sábado, 27 de dezembro de 2008

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Tipologia das actividades de animação


Animação Turística: noção e importância
Tópicos orientadores à discussão
Sector de grande importância para o turismo (PACTA – Associação representativa do sector)
Acrescenta valor à cadeia de valor produto turístico. Porquê? Pode aumentar a
competitividade dos destinos turísticos. Porquê?
A animação é considerada um produtor de serviços. Porquê?
Sector que pode actuar para atingir um dos principais objectivos de muitos destinos: aumento
da estada média do turista
Sub-sector recente (legislação data de 2000); necessidade de obtenção de licença por várias
empresas a operar no mercado. Questões a serem alteradas segundo a PACTA (consultar o seu
site)
Destina-se predominantemente a turistas nacionais e estrangeiros, segundo a legislação
(contudo, existem actividades de animação destinada a outros públicos…)
 Sub-sector que pode levar à dinamização/rentabilização dos recursos endógenos do destino.
Porquê?
 A sua importância vista e discutida sob as perspectivas dos vários agentes/áreas do sector
do turismo. Perspectiva do alojamento? Perspectiva das agências e operadores? Perspectiva
dos turistas? População local? Agentes públicos: câmaras e regiões de turismo

 Animação Turística: Enquadramento Jurídico
 Geral
-Dec.Lei nº 204/2000 de 01 de Set. Alterado pelo 108/2002 de 16 Abril
 Específico
- Dec.Lei nº 21/2002 de 31 de Janeiro. Alterado pelo 269/2003 de 28
Outubro (Actividade Marítimo- Turística)
- Dec.Lei nº47/99 de 16 de Fev. Alterado pelo 56/2002 de 11 de Março (
Regime que regula o Turismo de Natureza)
-- Dec. Regulamentar nº 18/99 de 27 de Agosto (Regime que regulamenta
a Animação Ambiental)

Dec.Lei nº 204/2000 de 01 de Set.
a) Objecto/noção:
- exploração de actividade lúdicas, culturais, desportivas ou de lazer
-Contribuam para o desenvolvimento turístico da região
b) Actividades próprias e acessórias ?
. Abrangência das actividades de animação turística ??
. Referência às actividades de animação ambiental
c) Exclusividade e limites
. Actividades não exclusivas das EAT

Dec.Lei nº 21/2002 de 31 de Janeiro. Alterado pelo 269/2003 de 28 Outubro
(Actividade Marítimo- Turística)
a) Objecto/noção:
-Exercício da actividade marítimo-turística
- Serviços de natureza cultural, lazer, pesca, promoção comercial e taxi desenvolvidos
por embarcações com fins lucrativos
b) âmbito
. Operadores Marítimo-Turísticos e suas embarcações
c) Modalidades
. Passeios marítimo-turísticos (programas definidos)
. Aluguer de embarcações com ou s/ tripulação
. Serviços de taxi
. Serviços de natureza maritimo-turístico mediante a utilização de embarcações
fundeadas (…)
. Aluguer de motas de água e de pequenas embarcações
. Serviços de reboque
. Actividades não exclusivas das EAT
d) Licenciamento
. IPTM; DGAM; outras entidades com jurisdição no domínio lacustre

Dec. Regulamentar nº 18/99 de 27 de Agosto (Regime que regulamenta a Animação
Ambiental)
a) Objecto/noção:
- Turismo de natureza: produto composto por alojamento + animação nas AP
- Contemplar e desfrutar do património natural, arquitectónico, paisagístico, cultural
- Oferta de um produto diversificado e integrado
b) Modalidades
. Animação (ver tipologias no DR)
. Interpretação Ambiental ( ver definição e tipologias)
. Desporto de natureza (ver definição e tipologias)
c) Requisitos (importante)
. Gerais (relativas à actividade turística)
. Específicos (relativas a uma dada actividade)
d) Licença
. ICN
. Pareceres: DGT e IDN
Aspectos a destacar
. Carta desporto de natureza
. Guias de natureza

Principais problemas das Empresas de Animacão Turística
posição e propostas da PACTA
A. Adequação da lei às novas realidades do sector turístico.
B. Duplos licenciamentos
C. Vazios legislativos: o caso do balonismo
D. Turismo e ambiente: o Programa Nacional de Turismo de Natureza e
as novas taxas ambientais
E. Formação profissional de activos
F. Fiscalização
G. Conclusão
Nota: Consultar http://www.aope.net/ (AOPE)
http://194.79.84.222/APECATEWeb/displayconteudo.do2;jsessionid=35AF18F7C25648978394BED0BB980549?numero=19752 (APECATE)
Associação representativa do sector
. PACTA (Associação de Empresas de Animação Cultural, e de Turismo de Natureza e de Aventura).
- Data de criação
- Áreas de intervenção
- Trabalhos desenvolvidos até à data
- Principais problemas da legislação actual
- Fusão numa única associação APECATE
. APECATE (Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos)
- Fusão entre três associações AOPE, APOPC e PACTA
- Objectivos: juntar esforços, fomentar a união profissional, aprofundar a colaboração entre
associados; afirmar a importância estratégica das áreas afectas
Consultar:
http://www.valimardigital.pt/portal/page/portal/SHARED/upload/Cap.%20XI.pdf

Nas horas destinadas a trabalho autónomo, os alunos deverão (algumas
indicações):
. Rever estrutura da actividade turística (produtores, grossistas, retalhistas), analisando o papel da animação
turística
. Rever noções fundamentais do turismo: produto, oferta, procura, sistema turístico
. Saber explicar o enquadramento jurídico do sector, identificando a legislação geral e específica.
. Identificar e explicar PACTA e APECATE
. Analisar a legislação do sector, nomeadamente responder às seguintes questões:
a) Qual a legislação geral da actividade?
b) O que são empresas de animação turística? Quais as actividades próprias e acessórias? Qual o significado
desta diferenciação?
c) Identificar em termos gerais os passos para o processo de licenciamento de uma empresa de animação.
d) Qual a diferença entre a legislação geral e a específica, nomeadamente a referente aos Operadores
Marítimo-Turístico (OMT)? Para ser uma empresa OMT preciso de licença de Empresa de Animação
Turística? E vice-versa?
e) Quais as actividades de um OMT? Quem licencia neste caso?
f) E relativamente à animação ambiental (AA)? O que significa exactamente AA? Porque razão existe a
legislação de empresas de animação turística e também de AA? Uma empresa de animação turística
exerce actividades de animação ambiental? Precisa de algum tipo de licença específica? Quais as
modalidades da AA? Quem licencia neste caso?
g) Identificar e saber explicar os principais problemas que a PACTA apresenta relativamente à legislação do
sector (consultar página da associação)

sábado, 29 de novembro de 2008

Passatempos:

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Sobre o que quer conversar?


domingo, 23 de novembro de 2008

Animação Turística e Indústria

ANIMAÇÃO TURÍSTICA E INDÚSTRIA
As atracções que definem os destinos turísticos e constituem uma das principais componentes do sistema turístico: os visitantes deslocam-se para um determinado destino porque aí existem elementos ou factores, qualquer que seja a sua natureza, que sobre eles exerce uma atracção.
Considera-se como atracção turística – qualquer elemento ou factor que, por si próprio ou em conjunto com outro ou outros, provoque a deslocação de pessoas em resposta a uma motivação ou motivação destas.
Enquanto a motivação é a razão, o motivo inerente à pessoa que apredispõe a deslocar-se, a atracção é o elemento que responde a essa razão: se o motivo que leva uma pessoa a deslocar-se é cultural o elemento que responde a essa razão: se o motivo que leva uma pessoa a deslocar-se é cultural o elemento que o atrairá poderá ser um museu, o modo de vida doutros povos ou uma catedral, mas se o motivo for o contacto com a natureza então a atracção poderá ser um parque natural ou uma paisagem deslumbrante.
A principal diferença entre atracção e animação reside no facto de a atracção poder ser natural ou artificial enquanto a animação tem sempre um carácter humano: resulta sempre da acção do homem muitas vezes com duração efémera.
Existe uma grande variedade de atracções, de origem natural ou artificial, que podem ser classificadas em:
a) Atracções naturais: praias, montanhas, parques naturais, cataratas, rios, etc.
b) Atracções criadas pelo homem sem a intenção de atrair visitantes: catedrais, monumentos, centros de peregrinação, museus, palácios, centros urbanos, etc.
c) Atracções artificiais criadas com o fim de atrair visitantes: parques temáticos, ecomuseus, casinos, centros de exposições, balneários, centros comerciais (leisure shoppings), museus, etc.
d) Eventos especiais e mega eventos: festivais de arte, jogos desportivos, exposições, aniversários históricos, etc.

Principais núcleos de atracção
Núcleos receptores nat a adopçurais – são todos os destinos que baseiam a sua capacidade de gerar movimentos turísticos na existência de atracções naturais sujeitas a classificação ou a certas regras legais ou normas estabelecidas para a sua manutenção e visita tais como:
a) Reservas Naturais: áreas classificadas como de protecção de habitats de flora e fauna tendo por efeito possibilitar a adopção de medidas que permitam assegurar as condições naturais necessárias à estabilidade ou à sobrevivência das espécies quando estas requerem a intervenção humana para a sua perpetuação;
b) Parque Natural: áreas natural, pouco transformadas pela exploração ou ocupação humana que, em razão da beleza das suas paisagens e da riqueza e representatividade dos seus ecossistemas, possuem valores ecológicos, estéticos, educativos e científicos cuja observação merece uma atenção particular;
c) Monumento Natural: ocorrência natural contendo um ou mais aspectos que pela sua singularidade ou representatividade em termos ecológicos, estéticos, científicos ou culturais exige a sua conservação e manutenção da sua integridade;
d) Paisagem protegida: área com paisagens naturais, seminaturais ou humanizadas, de interesse regional ou local, resultante da interacção harmoniosa do homem e da natureza que evidencie grande valor estético ou natural;
e) Jardins: áreas constituídas por elementos naturais dispostos por intervenção humana de tal forma que, pela sua singularidade, representatividade em termos ecológicos ou valor estético, geram movimentos turísticos.

Animação turística na indústria do turismo

http://www.ppgcomufpe.com.br/lamina/artigo-rosana.pdf
http://bibemp2.us.es/turismo/turismonet1/economia%20del%20turismo/economia%20del%20turismo/turismo%20espa%C3%A7o%20e%20o%20economia.pdf
http://www.turismo.pucminas.br/r2n3/Artigos/Tradicao%20e%20Desenvolvimento%20de%20uma%20Grande%20Metropole.pdf
http://www.rbtur.org.br/index.php/revista/article/view/3
http://mpra.ub.uni-muenchen.de/10959/1/MPRA_paper_10959.pdf
http://www.ocomboio.net/PDF/formas-de-animacao-turistica2.pdf
http://www.rotadoromanico.com/SiteCollectionDocuments/Forma%C3%A7%C3%A3o%20RRVS-%20Turismo,%20Gest%C3%A3o%20e%20Ordenamento%20Territ%C3%B3rio/Ac%C3%A7%C3%A3o%202/Sustentabilidade%20Econ%C3%B3mica%20da%20RRVS.pdf

domingo, 16 de novembro de 2008

ANIMAÇÃO TURÍSTICA

a) Em primeiro lugar consultar a mensagem publicada no dia 2 e Outubro sobre Animação Turística.
Links úteis:
http://minhoalegre.no.sapo.pt/
http://www.equinocio.com/legislacao.htm
http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%c3%aas/Pages/Homepage.aspx
http://www.min-economia.pt/
b) Noção: são consideradas empresas de animação turística as que tenham por objecto a exploração de actividades lúdicas, culturais, desportivas ou de lazer, que contribuam para o desenvolvimento turístico de uma determinada região e não se configurem como empreendimentos turísticos, estabelecimentos de restauração e de bebidas, casas de natureza e agências de viagens e turismo. Para uma empresa ser licenciada como empresa de animação turística é necessário que além de se destinar predominantemente a turistas nacionais e estrangeiros, contribua decisivamente para a ocupação dos seus tempos livres ou para satisfazer as necessidades e expectativas decorrentes da sua permanência.

A animação turística é uma área de actuação composta por um conjunto de actividades que
permitem ao turista usufruir de forma mais plena uma determinada experiência turística,
concedendo aos empreendimentos de turismo um maior sucesso e vitalidade. É um trabalho que
leva simultaneamente à interpretação do espaço envolvente e ao desenvolvimento de actividades
físicas e intelectuais que provocam um aumento da satisfação do turista.
c) De que se compõe a Animação Turística?
São Empresas de Animação Turística as que tenham por objecto a exploração de actividades lúdicas, culturais, desportivas ou de lazer, que contribuam para o desenvolvimento turístico de uma determinada região e não se configurem como empreendimentos turísticos, estabelecimentos de restauração e bebidas, casas e empreendimentos de turismo no espaço rural, casas de natureza e agências de viagens.
São actividades próprias das empresas de animação turística:
• Marinas, portos e docas de recreio predominantemente destinados ao turismo de desporto • Autódromos e kartódromos • Balneários termais e terapêuticos • Parques temáticos • Campos de golf • Embarcações com e sem motor, destinadas a passeios marítimos e fluviais de natureza turística • Aeronaves, com e sem motor, destinadas a passeios de natureza turística, desde que a sua capacidade não exceda um máximo de seis tripulantes e passageiros • Instalações e equipamentos para salas de congressos, seminários, colóquios e conferências, quando não sejam parte integrante de empreendimentos turísticos e se situem em zonas em que a procura desse tipo de instalações o justifique • Centros equestres e hipódromos, destinados à prática de equitação desportiva e de lazer • Instalações e equipamentos de apoio à prática de windsurf, surf, bodyboard, wakeboard, esqui aquático, vela, remo, canoagem, mergulho, pesca desportiva e outras actividades náuticas • Instalações e equipamentos de apoio à prática de espeologia, alpinismo, montanhismo e de actividades afins • Instalações e equipamentos destinados à prática de pára-quedismo, balonismo e parapente • Instalações e equipamentos destinados a passeios de natureza turística em bicicletas ou outros veículos de todo o terreno • Instalações e equipamentos destinados a passeios de natureza turística em veículos automóveis, sem prejuízo do legalmente estipulado para utilização de meios próprios por parte destas empresas • Instalações e equipamentos destinados a passeios em percursos pedestres e interpretativos • As actividades, serviços e instalações de animação ambiental previstas no Decreto Regulamentar nº 18/99, de 27 de Agosto, sem prejuízo das mesmas terem de ser licenciadas de acordo com o disposto nesse diploma • Outros equipamentos e meios de animação turística, nomeadamente de índole cultural, desportiva, temática e de lazer.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Normas para o trabalho

APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE TIAT

Utilização de capa, de índice e bibliografia.
Número mínimo de páginas: 15 (quinze).
Número máximo de páginas: 20 (vinte).
Tipo de letra utilizado: Areal ou Times New Roman.
Tamanho de letra utilizado: 10.
Espaço entre linhas a utilizar: 1,5.
Os gráficos, tabelas, imagens, fotos e quadros utilizados, contam como corpo de trabalho.
Podem ser incluídos anexos, não contam como corpo de trabalho.
Observação: o não cumprimento de qualquer um destes pontos implica penalização na classificação final do trabalho.

AVALIAÇÃO

A avaliação constará do produto final apresentado, cujo peso é de 75% e de uma apresentação à turma, cujo peso é de 25%. Data de entrega final: 2008/11/14
BOM TRABALHO!

sábado, 11 de outubro de 2008

Grupos de Trabalho

ANO LECTIVO
2008/2009
TIAT – 11.º TT
GRUPOS DE TRABALHO

GRUPO 1

Número Nome
2 Bruno
3 Daniel
6 João
10 Ricardo
12 Rui

GRUPO 2

Número Nome
1 Ana Patrícia
7 Liliana Vanessa
8 Marta Sofia
13 Sabrina

GRUPO 3

Número Nome
4 Diogo
5 Filipa
9 Pedro
11 Rita
14 Tiago

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Jogos sobre turismo

http://www.estig.ipbeja.pt/~pmmsc/git/country_europe_3.swf
http://www.estig.ipbeja.pt/~pmmsc/git/europe_caps_3.swf
http://www.flashindex.pt/SOAP_09/showDirectory.php?position=/LAZER/TURISMO/index.html
http://resendeana.no.sapo.pt/trabalhos/Microsoft%20PowerPoint%20-%20itineraio(Autoscopia-CINCORK)%5B1%5D.pdf
http://www.terrabrasil.pt/www/comum/files/catalogos/te2008_circuitos.pdf
http://www.tuiviagens.pt/tws/pdf/nf.pdf
http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%C3%AAs/AreasActividade/produtosedestinos/produtosturisticos/Documents/TURISMO%20DE%20NATUREZA.pdf

Definções básicas sobre turismo


Definições de conceitos básicos
Circuito turístico: excursão de pequena duração com horários, preços,
frequências e percursos pré-fixados, publicados e autorizados oficialmente. Os
pontos de partida e de chegada são coincidentes e são, normalmente, organizados
por empresas especializadas, em autocarro, automóvel ou barco, incluindo visitas
acompanhadas a museus e monumentos locais de interesse turístico, etc.
Excursão: viagem com fins turísticos, culturais ou outros, organizada em
grupo, com regresso ao ponto de origem e incluindo todos os serviços básicos
(transporte de pessoas e bagagem, alojamento, refeições, circuitos turísticos,
guias-intérpretes, entradas em museus e monumentos, etc.).
Itinerário turístico: indicação de um caminho que pode ser seguido numa
viagem entre dois locais distintos, com referências aos vários pontos de interesse
turístico que se poderão encontrar pelo meio, e que está, em muitos casos, sujeito
a um tema específico. Por forma a serem mais facilmente seguidos, os itinerários
podem incluir indicações de distâncias e tempos previstos para as deslocações e
visitas sugeridas.
Rota: semelhante ao itinerário, no entanto obrigatoriamente sujeita a um tema
e, normalmente, de curta duração (ex.: rota dos vinhos; rota do barroco; etc.).
Percurso: refere-se apenas ao caminho físico (estradas, ruas, etc.) a ser
percorrido entre dois pontos de uma viagem. Está presente em cada um dos tipos
de viagem anteriores.
Visita: deslocação para observação ou participação em qualquer actividade, a
um determinado local, turístico ou não. Integra qualquer um dos conceitos
anteriores.

Turismo uma marca nacional

domingo, 5 de outubro de 2008

CIRCUITOS TEMÁTICOS

Circuitos temáticos
CIRCUITO ARMAMAR, CAPITAL DA MAÇÃ DE MONTANHA (Exemplo)
A paisagem sul do município é marcada por extensos pomares de macieiras que dão a esta zona próxima do Douro um contraste único. O solo xistoso que predomina a Norte dá lugar ao granito. Os vinhedos dão lugar a plantações igualmente extensivas, mas agora o que vê são pomares de macieiras a perder de vista que atingem grande beleza na época da floração e uma mescla de aromas inebriantes, quando os frutos estão maduros. O município de Armamar é um dos maiores produtores nacionais de maçã e esta representa uma das mais importantes fontes de rendimento da população. A qualidade da maçã de Armamar é reconhecida a nível nacional e o seu peso na economia da região é relevante. O clima e o solo combinam-se na perfeição para aqui crescerem as árvores de diversas qualidades. Com cerca de 1400 ha de área plantada, colhem-se por ano uma média de 50 mil toneladas de maçãs. A fruticultura é a razão pela qual o município é conhecido como a Capital da Maçã de Montanha. Ao visitar a parte sul do município, depressa os nossos olhos se deparam com extensos pomares de macieiras e, de onde a onde, podem ver-se armazéns com uma construção quase padronizada: são câmaras frigoríficas onde se preserva a qualidade de toneladas de maçãs até à altura em que são enviadas para os mercados. Este circuito possibilita ainda a visita a alguns monumentos de referência em Armamar e o encontro com as suas gentes hospitaleiras que continuam a viver da terra e do que ela oferece, à custa de muito trabalho. ver os mapas turísticos informação adicional contactos para visitas, marcações e outros.

CIRCUITO VISITE O DOURO EM ARMAMAR
A paisagem a Norte do município é marcada pelo maravilhoso anfiteatro das vinhas onde se cultivam e produzem os vinhos durienses, com especial destaque para o mundialmente conhecido Vinho do Porto. Durante a Primavera, o território é delimitado por longas e verdes filas de videiras que denotam a beleza geométrica característica destas plantações. No Outono e após as vindimas, a paisagem muda de tonalidade. O vermelho e o castanho anunciam o fim de um ciclo de produção. O circuito Visite o Douro em Armamar permite conhecer o vale do Douro onde são produzidos frutados vinhos brancos e tintos, reconhecidos internacionalmente. Subir e descer as encostas do Douro em Armamar é também ir ao encontro do berço da produção do famoso Vinho do Porto, inicialmente a cargo dos monges cistercienses na Quinta dos Frades. Um rico e valioso património histórico acompanha o percurso do visitante e comprova a importância do município ao longo dos séculos. ver os mapas turísticos informação adiciona contactos para visitas, marcações e outros.
CIRCUITO DA SERRA PARA O DOURO
Situado numa zona de transição entre o Douro e a Beira, o município de Armamar possui uma atraente variedade de paisagens que vão das serras, onde imperam as matas e os verdejantes pomares de macieiras às encostas do Douro vinhateiro com as suas vinhas em socalcos. Realizando este percurso propõe-se ao visitante que conheça um pouco dessa realidade: por um lado as terras onde se cultiva a famosa maçã de montanha, que tão bem caracteriza o sul do município e calcorrear, por outro lado, as encostas do município viradas ao Douro Vinhateiro, situado mais a norte, onde se produz o mundialmente conhecido Vinho do Porto. O percurso possibilita ainda o encontro com a cultura das gentes de Armamar, perpetuadas no património histórico de grande riqueza e nos usos e costumes que foram passando de geração em geração.
Ver os mapas turísticos informação adicional contactos para visitas, marcações e outros.

CIRCUITO SUBINDO A ENCOSTA
Chegar a Armamar pelo norte do município significa contemplar a paisagem marcada pelo maravilhoso anfiteatros de vinhas, lado a lado com o rio Douro, cujos socalcos o homem moldou durante séculos. Subir a encosta em direcção a Armamar é percorrer uma parte do Douro classificada pela UNESCO Património da Humanidade. Aqui se produzem os vinhos durienses, com especial destaque para o mundialmente conhecido Vinho do Porto. Na Primavera ou no Outono realizar este percurso permite desfrutar de uma mescla de pinturas paisagísticas que deslumbram. Em Março começam a despontar as videiras depois do repouso vegetativo do Inverno e o Vale do Douro começa a ganhar cor. A partir desta altura desenham-se nos socalcos das encostas linhas verdes compostas pelas longas fileiras de videiras. Apreciando esta maravilha natural de pontos estratégicos, miradouros que existem de onde em onde, não se fica indiferente à beleza da geometria da plantação das vinhas com o desenho dos socalcos seguindo as curvas de nível do terreno. Setembro traz consigo as vindimas e as cores avermelhadas e acastanhadas características do início da época do descanso das videiras, cumprido que está o ciclo da produção da uva. Nesta altura o cenário predominantemente verde dá lugar a uma paleta de cores bem diferente mas igualmente bela. A par do valioso património paisagístico, o circuito subindo a encosta possibilita ainda o contacto com uma diversidade de tradições rurais, visitas a quintas com provas de vinhos, sempre em comunhão com o valioso património histórico testemunho da identidade das gentes locais.
Ver os mapas turísticos informação adicional contactos para visitas, marcações e outros.

CIRCUITO CASTROS, ERMIDAS E IGREJAS
Ver os mapas turísticos informação adicional contactos para visitas, marcações e outros.
Links:
http://www.sagres-surfcamp.com/
http://dizer_bem.weblog.com.pt/arquivo/017354.html
http://www.rotas.xl.pt/0201/a03-00-00.shtml
www.lusanovatours.pt/pdf/circuitos2006.pdf
http://www.cm-armamar.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=319&Itemid=492
http://www.quintabroeira.com/index.php?option=com_content&task=view&id=18&Itemid=26
http://www.diasfelizes.iol.pt/artigo1.php?div_id=2006&id=703108
http://www.vinitur.com/inside/f3.html
http://www.em-campo.com/index.php?option=com_content&task=view&id=18&Itemid=26
http://www.turisver.com/article.php?id=10951
http://www.cm-obidos.pt/Manchete/detalhe.aspx?detail=1&id=10436393
www.center.pt/PT/newsletters/newsletter_18_PT.pdf
www.eventosdouro.net/
www.adrave.pt/ficheiros/docs/12-actividades%202001.pdf
http://www.pousadasjuventude.pt/edicoes1/pousadas/artigos.asp?rev=1&cat=2&art=7734
http://www.aevp.pt/new/pt/default.asp?id=1&ACT=5&content=170&mnu=1
www.esgt.ipt.pt/download/disciplina/2812__Turismo%20Natureza.ppt
http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%c3%aas/Pages/Homepage.aspx
http://www.amde.pt/pagegen.asp?SYS_PAGE_ID=449573 http://www.ippar.pt/patrimonio/itinerarios/antas/circ_antas.html

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

ANIMAÇÃO TURÍSTICA

ANIMAÇÃO TURÍSTICA
A animação turística é uma área de actuação composta por um conjunto de actividades que permitem ao turista usufruir de forma mais plena uma determinada experiência turística, concedendo aos empreendimentos de turismo um maior sucesso e vitalidade. É um trabalho que leva simultaneamente à interpretação do espaço envolvente e ao desenvolvimento de
actividades físicas e intelectuais que provocam um aumento da satisfação do turista.
Esta é uma disciplina de introdução ao tema que pretende fornecer ao aluno uma visão genérica das possibilidades da animação, tentando enquadrar e integrar conceitos já abordados noutras disciplinas, sem esquecer de privilegiar as actividades de animação mais utilizadas ou com maior potencial de utilização no agro-turismo e no ecoturismo.
Guia de procedimentos para o licenciamento de Actividades de Animação Ambiental
O presente guia pretende adequar o disposto no Decreto Regulamentar nº 18/99 de 27 de Agosto (regulamenta a animação ambiental nas modalidades de animação, interpretação ambiental e desporto de natureza nas Áreas Protegidas), a uma forma processual que facilite o circuito do pedido de licença para a realização de actividades de animação ambiental.
Considera-se animação ambiental o conjunto de instalações, actividades e serviços que visam promover a ocupação dos tempos livres dos turistas e visitantes através do conhecimento e da fruição dos valores naturais e culturais próprios das Áreas Protegidas.
Ao abrigo do Dec. Reg. nº 18/99, de 27/08, com as alterações introduzidas pelo Dec. Reg. nº 17/03, de 10/10, todas as iniciativas ou projectos que integrem actividades de animação ambiental carecem de licença, titulada por documento a emitir pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade quando realizadas por:
Comerciante em nome individual
Estabelecimento individual de responsabilidade limitada
Sociedade comercial
Cooperativa
Federação Desportiva
Clube Desportivo
Associação Desportiva
Associação Juvenil
Instituições Particulares de Solidariedade Social
Instituto Público
Outras associações e demais pessoas colectivas sem fins lucrativos
Assim, uma vez que o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) emite a licença após parecer da Direcção-Geral do Turismo (DGT) e / ou Instituto do Desporto de Portugal (IDP), considerou-se que o circuito do pedido de licença pode ser efectuado de duas formas, a saber: I – o requerente envia o pedido de licença para os serviços centrais do ICNB; II – o requerente envia o pedido de licença para as Áreas Protegidas. I – O requerente envia o pedido de licença para os serviços centrais do ICNB:
Pedido de licença onde constam os elementos referidos no nº 1 do artº. 9º do Dec. Reg. nº 18/99 de 27/08;
Pedido de licença instruído com os documentos previstos no nº 2 do artº. 9º do Dec. Reg. nº 18/99 de 27/08;
O pedido de licença deverá ser acompanhado por:
a) 1 exemplar destinado aos serviços centrais do ICNB; b) 1 exemplar destinado à DGT; c) 1 exemplar destinado ao IDP quando se prevêem as modalidades dispostas no nº3 do artº. 3 do dec. reg. nº 18/99 de 27/08; ed) 1 exemplar destinado a cada Área Protegida onde se pretende realizar as actividades.
O ICNB procederá ao envio dos exemplares para as entidades anteriormente referidas, até ao prazo de oito dias, após a recepção do pedido de licença.
II - O requerente envia o pedido de licença directamente para as Áreas Protegidas:
- Pedido de licença onde constam os elementos referidos no nº 1 do artº 9º do Dec. Reg. nº 18/99 de 27/08;
- Pedido de licença instruído com os documentos previstos no nº 2 do artº 9º do Dec. Reg. nº 18/99 de 27/08;
- O pedido de licença deverá ser acompanhado pelo número de exemplares referidos nas alíneas a), b), c) e o da respectiva Área Protegida.
Após verificação da documentação constante no processo, a Área Protegida deve, na mesma data, enviar para os serviços centrais do ICNB os exemplares referidos nas alíneas a), b) e c).
III - Pedido de Renovação de Licença
Quando são as mesmas actividades e os mesmos locais o requerente deverá formalizar o pedido à Área Protegida ou aos Serviços Centrais, anexando cópia das apólices dos seguros e dos respectivos recibos de pagamentos.
Caso o requerente pretenda realizar novas actividades, deve anexar, além das fotocópias das apólices dos seguros e respectivos recibos de pagamento, também as cartas de localização à escala de 1:25 000 com os percursos pretendidos para cada actividade.
Modalidades de Animação Ambiental
Animação - conjunto de actividades que se traduzem na ocupação dos tempos livres dos turistas e visitantes, permitindo a diversificação da oferta turística através da integração dessas actividades e outros recurso das áreas protegidas, contribuindo para a divulgação da gastronomia, do artesanato, dos produtos e tradições onde se inserem: Gastronomia; Produtos tradicionais regionais; Artes e ofícios tradicionais; Estabelecimentos tradicionais de convívio, de educação e de comércio; Feiras, festas e romarias; Rotas temáticas; Expedições panorâmicas e fotográficas; Passeios a pé; Passeios de barco; Passeios a cavalo; Passeios de bicicleta; Passeios em veículos todo-o-terreno; Jogos tradicionais; Parques de merendas; Pólos de animação; Meios de transportes tradicionais.
Interpretação Ambiental – Toda a actividade que permita ao visitante o conhecimento global do património que caracteriza a Área Protegida, através da observação no local, das formações geológicas, da flora, da fauna e respectivos habitats, bem como de aspectos ligados aos usos e costumes das populações: Pólos de recepção; Centros de Interpretação; Percursos interpretativos (terá de solicitar creditação provisória para Guias de Natureza ao ICN); Núcleos ecomuseológicos; Observatórios; Iniciativas, projectos ou actividades sem instalações físicas (exposições, colóquios palestras sobre matérias relativas à conservação da natureza e às actividades sócio-económicas)
Desportos de Natureza – Consideram-se actividades de desporto de natureza todas as que sejam praticadas em contacto com a natureza e que, pelas suas características, possam ser praticadas de forma não nociva para a conservação da natureza:
Actividades no meio terrestre:
Pedestrianismo; Montanhismo; Orientação; Escalada; Rappel; Bicicleta de todo o terreno; Hipismo; Espeleologia; Outros desportos e actividades e lazer cuja prática não se mostre nociva para a conservação da natureza
Actividades no meio aéreo:
Balonismo; Parapente; Asa delta sem motor; Outros desportos e actividades e lazer cuja prática não se mostre nociva para a conservação da natureza
Actividades no meio aquático:
Canoagem; Remo; Vela; Surf; Windsurf; Mergulho; Ranfting; Hidrospeed; Outros desportos e actividades e lazer cuja prática não se mostre nociva para a conservação da natureza.
“.. A fiscalização do cumprimento do presente diploma compete às autoridades policiais, ao Instituto da Conservação da Natureza (ICN) e às Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) ” Artº. 17º do DR nº 17/03, de 10/10.
Critérios de Avaliação para a emissão de creditações para Guias de Natureza
De acordo com o nº 3 do artº 7º do Decreto-Regulamentar nº 18/99, de 27 de Agosto, até à formação dos Guias de Natureza, os percursos interpretativos podem ser acompanhados por profissionais cujas habilitações sejam reconhecidas como adequadas pelo Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade.Tendo em conta que se entende por percurso interpretativo "caminho ou trilho devidamente sinalizado que tem como finalidade proporcionar ao visitante através do contacto com a natureza, o conhecimento dos valores naturais e culturais da área protegida" (alínea f) do artº 2º, DR nº 18/99, de 27/08), mas que no âmbito da elaboração do perfil do Guia de Natureza, da responsabilidade do ICNB e do Instituto Nacional de Formação Turística, irá para além do caminho ou trilho sinalizado, nunca se confundindo com a actividade de monitor de desporto de natureza, foi elaborada uma metodologia a aplicar na atribuição de creditações transitórias de guias de natureza.
As creditações transitórias para Guias de Natureza não conferem a capacidade legal ao Guia para organizar e/ou promover actividades de animação ambiental, situação que requer o devido licenciamento ao abrigo do Dec. Reg. nº 18/99, de 27/08, com as alterações introduzidas pelo Dec. Reg. nº 17/03, de 10/10. Quando as creditações não vinculam o guia a uma entidade, estas permitem que o guia possa efectuar os percursos interpretativos autorizados, desde que esteja a prestar serviço a entidades licenciadas pelo ICNB conforme o disposto na legislação acima referida.
I – FASE - Avaliação Curricular
1. O Curriculum Vitae deverá anexar os certificados de habilitações académicas, habilitações profissionais, habilitações desportivas (certificações das respectivas federações), formação profissional;
2. Poderão ser valorizados os candidatos a Guias de Natureza que apresentem habilitações académicas e/ou profissionais no âmbito do Turismo, Animação Socio-Cultural, Educação Ambiental, Biologia, Zoologia, Geologia, Ciências da Comunicação, Ciências Sociais e Humanas, Ambiente, Ciências Agrónomas, Ecologia, Geografia, desde que sejam acompanhados dos requisitos referidos no nº 3;
3. Os candidatos a Guias de Natureza deverão comprovar experiência no acompanhamento de grupos, na divulgação do património natural e cultural.
I I – FASE - Entrevista e Prova Escrita
1. Discussão curricular;
2. Aferir os conhecimentos sobre a Área Protegida (AP) onde pretende realizar percursos interpretativos, a saber: objectivos de criação da AP, caracterização da flora, da fauna e do património socio-cultural da AP, tipos de AP, regulamentos específicos;
3. Aferir quais são os objectivos do ponto de vista do património natural e/ou cultural que presidem a escolha dos percursos a realizar.
I I I - FASE
Avaliação no Terreno
1. Deverá ser realizada uma prova no terreno, onde se avaliará a capacidade comunicativa e os pontos 2 e 3 referidos na II fase da selecção.

Links úteis

http://www.equinocio.com/legislacao.htm
http://www.antropologiasocial.org/
http://www.booking.com/index.pt.html?aid=304085;label=Hoteis-C_KHRcD0tWSgVYbKnDQJpgS1103091921;ws=&gclid=CN3G2o7GiZYCFSNPMAodXR8jEA
http://www.minhaventura.com/
http://www.turismoactivo.pt/

sábado, 27 de setembro de 2008

Itinerários - Turisver

Itinerário - Tipologia

Itinerário - definição

Adjectivo:
1 relativo às estradas, aos caminhos
2 indicativo da distância de um lugar a outro (diz-se de medida)
3 descrição de viagem (expedição militar, missão de exploração, peregrinação etc.)
4 caminho a seguir, ou seguido, para ir de um lugar a outro
5 indicação de todas as estações que se encontram no trajecto de uma estrada de ferro
6 prece em intenção de quem parte em viagem

Itinerário - Douro Azul

Itinerários - procura

Itinerários - Google

Itinerários3

Itinerários: Tondela

Itinerários2

Itinerários

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

e-mail do professor

fernandomfrsilv@gmail.com

Boas vindas

Bom ano escolar! Bom trabalho!
Inicia-se agora a nossa viagem pelo rio social do Turismo, "O Turismo é uma importante actividade geradora de valor e, designadamente, de emprego, e é essencial ao desenvolvimento sustentado de muitas regiões a nível nacional. Revela-se, neste contexto, fundamental uma oferta de formação profissional específica que permita aumentar as competências e criar condições para uma inserção profissional estável dos trabalhadores que exercem de forma qualificada a sua actividade profissional, reforçando a relação entre qualidade do emprego, profissionalização e qualidade dos serviços, e capaz de acompanhar as tendências de um mercado em permanente mutação. Destaca-se a importância do aprofundamento de conhecimentos específicos ao tipo de animação turística desenvolvido, nomeadamente, conhecimentos ao nível de usos, costumes, tradições, (...) produtos regionais (gastronomia, artesanato, eventos e feiras, jogos tradicionais), de modalidades desportivas ou de questões ambientais. Salienta-se, ainda, a necessidade de desenvolver competências técnicas específicas, mas também competências pessoais e sociais fundamentais em serviços onde a confiança, na relação com o cliente, é um elemento essencial". (Fonte: IQF (2005) O Turismo em Portugal. Lisboa: Instituto para a Qualidade na Formação.)
".O professor da disciplina: Fernando Manuel Ferreira Rodrigues Silva